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Nova York Faz História: Um Muçulmano na Prefeitura e a Tragédia que Chocou o PT

Alexandre Garcia analisa a eleição de Zohran Mamdani e comenta a morte de Paulo Frateschi, ex-petista, em um evento familiar trágico.
Nova York Faz História: Um Muçulmano na Prefeitura e a Tragédia que Chocou o PT
A cidade de Nova York, conhecida por sua diversidade étnica e religiosa, está prestes a fazer história com a eleição de um prefeito muçulmano. Alexandre Garcia comenta a vitória de Zohran Mamdani, que tem 34 anos e é membro do Partido Democrata. Mamdani, nascido em Uganda, filho de indianos, assume o cargo em uma cidade com uma longa tradição de prefeitos de diferentes origens. Nos últimos 50 anos, a prefeitura de Nova York foi predominantemente democrata, com exceções como Rudy Giuliani e Michael Bloomberg. Garcia observa que a eleição de Mamdani gerou certo preconceito, mas ressalta a natureza multicultural de Nova York, que sempre acolheu imigrantes de diversas partes do mundo, desde judeus do Recife até calvinistas perseguidos. A cidade já teve prefeitos judeus, católicos, protestantes, de várias etnias, incluindo italianos, holandeses, irlandeses, escoceses e alemães. A matéria também aborda a morte de Paulo Frateschi, ex-deputado e ex-secretário de figuras do PT, morto pelo próprio filho. Frateschi, aos 75 anos, foi vítima de um ataque dentro de sua casa, em um evento que chocou a família e relembra outras tragédias familiares. A polícia investiga o caso, considerando a possibilidade de surto por parte do filho. Garcia questiona se a tragédia está relacionada a problemas psiquiátricos ou ao narcoestado. Nova York, como uma cidade global, reflete a diversidade do mundo em sua população, e a eleição de Mamdani é vista como um evento normal
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