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Guerras Devastam o Meio Ambiente: O Que o Direito Internacional Está Fazendo?

Conflitos como os de Gaza e Ucrânia geram milhões de toneladas de CO₂. Saiba como o direito internacional está se adaptando para lidar com essa crise ambiental e o que vem por aí.
Guerras Devastam o Meio Ambiente: O Que o Direito Internacional Está Fazendo?
O impacto ambiental das guerras, como as de Gaza e Ucrânia, é profundo, com milhões de toneladas de emissões de CO₂ contribuindo para as mudanças climáticas. O direito internacional está em constante evolução para abordar essas questões, com o Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) enfatizando a necessidade de os estados relatarem e mitigarem as emissões em tempos de guerra. A próxima COP30 discutirá ainda mais as emissões militares e seu impacto global. Pessoas em Gaza têm retornado às suas cidades e vilas severamente danificadas pela guerra, após um frágil cessar-fogo em outubro. Suas vidas serão restauradas e suas casas reconstruídas, mas as consequências climáticas da guerra permanecerão por muitos anos. Pesquisas em andamento demonstram que o equivalente a mais de 32 milhões de toneladas de CO₂ foram geradas nos primeiros 15 meses da guerra. Isso equivale às emissões de gases de efeito estufa de aproximadamente oito usinas termelétricas a carvão em um ano, ou aos gases de efeito estufa anuais emitidos pela Jordânia. A guerra na Ucrânia também teve um impacto ambiental devastador. Um estudo, publicado em fevereiro de 2025, concluiu que o equivalente a quase 237 milhões de toneladas de CO₂ foram liberadas como resultado da guerra nos três anos após a invasão em larga escala da Rússia. Esse número é semelhante às emissões anuais da Áustria, República Tcheca, Hungria e Eslováquia combinadas. Atualmente, cabe aos próprios
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