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COP30: Belém no Coração da Crise Climática e Portal da Amazônia - O Que Esperar?

Belém, no Pará, sediará a COP30 com desafios e oportunidades. Lula quer o foco na Amazônia, mas a cidade enfrenta problemas de infraestrutura e desigualdade. A conferência será um sucesso?
COP30: Belém no Coração da Crise Climática e Portal da Amazônia - O Que Esperar?
A cidade de Belém, no Pará, abrirá suas portas para a COP30, a conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas, que reunirá 50 mil participantes entre 10 e 21 de novembro. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva escolheu a cidade para que a conferência estivesse "o mais próximo possível do coração das questões" climáticas, mas a decisão trouxe seus próprios desafios. É comum que as conferências climáticas da COP aconteçam em grandes metrópoles: Paris em 2015, Dubai em 2023 e Lima em 2020, por exemplo. A cada ano, o formato se repete: líderes mundiais, diplomatas, empresários, cientistas e ativistas se reúnem em um grande centro de conferências por cerca de dez dias, participando de reuniões e retornando a seus alojamentos ao final do dia. As cidades e países anfitriões aproveitam a atenção para mostrar o que fizeram para combater as mudanças climáticas. Em 2023, quando o presidente Lula anunciou que Belém seria a sede da COP30, ficou claro que as coisas seriam diferentes. A conferência reunirá dezenas de milhares de participantes em uma cidade localizada na foz do rio Amazonas, na borda da floresta que é considerada os pulmões do planeta. Belém, um portal para a Amazônia, está situada no delta formado pelos rios Guamá e Acará. Sua história sempre esteve ligada à sua posição estratégica entre o Amazonas e o Oceano Atlântico. A escolha de Belém para sediar a COP30 é "simbólica e política", segundo David Dumoulin, professor
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