Música e Natureza se Unem: Juls e Olivetheboy de Gana na Vanguarda da COP30!

liderados por comunidades, selecionados por um painel independente de líderes indígenas, cientistas e conservacionistas. 26 milhões de fãs em 181 países já ouviram a artista NATUREZA, gerando royalties que ajudaram o Sounds Right Fund a direcionar US$ 400.000 para a conservação liderada por indígenas e comunidades na região da Amazônia e da Bacia do Congo, além dos US$ 225.000 direcionados a projetos nos Andes Tropicais em 2024. Os fundos foram anunciados no palco do concerto Global Citizen Amazonia (Belém, 1º de novembro) e ao vivo na TV brasileira. A iniciativa surge em um momento cultural crítico. Um estudo recente descobriu que a conexão das pessoas com a natureza caiu cerca de 60% desde 1800, acompanhando quase exatamente a perda de palavras relacionadas à natureza, como rio, musgo e flor, dos livros. À medida que a natureza desaparece da cultura, nossa sensação de pertencimento a ela diminui - um padrão que a Sounds Right espera reverter, inspirando artistas de todo o mundo a tecer os sons da natureza de volta à música. Esta empreitada inovadora é a primeira grande extensão do modelo Sounds Right desde que a NATUREZA foi lançada como artista oficial no ano passado e é impulsionada por um novo caminho global de distribuição de música em parceria com a DistroDirect, tornando mais fácil do que nunca para os artistas se juntarem ao movimento. Antes da COP30 na Amazônia brasileira, os artistas ganenses Juls e Olivetheboy se juntaram ao movimento global, lançando novas músicas com os sons da Bacia do Congo ao lado de artistas internacionais. Juls, o aclamado produtor ganense nascido em Londres, disse: “Meus discos recentes apresentam os sons da natureza e ruídos ambientes, porque costumo produzir música em ambientes que refletem esses momentos. Gravei na praia, em cabanas na floresta enquanto a chuva caía. Esses sons me trazem paz e serenidade - eles me mantêm firme e clareiam minha mente para que eu possa criar.” Outros artistas da África incluem Blinky Bill e Bien, do Quênia, Lady Donli, da Nigéria, e Phila Dlozi, da África do Sul. Desde o seu lançamento, a Sounds Right envolveu milhões com os sons do mundo natural, combinando arte, música e conservação. Liderada pelo Museu para as Nações Unidas - UN Live, a iniciativa é uma colaboração única entre artistas globais, registradores de som, produtores, criativos e grupos ambientais, colocando a música no centro de uma conversa global sobre a conservação e restauração da natureza. Os parceiros incluem EarthPercent, AKQA, Spotify, Eleutheria Group e Hempel Foundation. Gabriel Smales, Diretor de Programa Global, Sounds Right - UN Live, disse: “Hoje, em uma primícia mundial, estamos dando aos artistas uma maneira simples e impactante de creditar a NATUREZA em suas músicas - ajudando a restaurar a presença da natureza na cultura popular, direcionando novos royalties musicais para a conservação na linha de frente. Isso é importante porque a natureza tem desaparecido constantemente de nossa cultura, com menos referências em histórias infantis, música popular e até mesmo em filmes importantes. Essa perda cultural está aprofundando a crescente desconexão entre as pessoas e o planeta em um momento em que menos podemos pagar. Com o lançamento, estamos dando um passo importante para reverter essa tendência, ao mesmo tempo em que mobilizamos recursos reais para proteger e restaurar os ecossistemas dos quais todos dependemos.” Hans Poulsen, Parceiro do Programa, Eleutheria Group, disse: “Com este lançamento, estamos estendendo o modelo Sounds Right em um mecanismo escalável para artistas independentes em todo o mundo. É uma estrutura prática e transparente que incorpora propósito no núcleo da distribuição musical, alinhando a liberdade criativa com o impacto ambiental mensurável. É aqui que a inovação cultural encontra a infraestrutura da indústria, e estamos orgulhosos de ajudar a construir essa ponte.”