O advogado Messias, indicado pelo presidente Lula para ocupar a vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) aberta com a aposentadoria do ministro Ricardo Lewandowski, pode ter um futuro longo na corte. Sua trajetória é marcada por sua fé evangélica, sendo membro da Igreja Batista, e por sua vida familiar, casado e pai de dois filhos. Além disso, destaca-se sua atuação técnica e a forte relação de confiança com o presidente Lula, o que impulsionou sua indicação. A proximidade de Messias com figuras-chave do Partido dos Trabalhadores (PT) também é um fator relevante. Ele mantém relações próximas com a ex-presidente Dilma Rousseff e com Aloizio Mercadante, atual presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Essa rede de contatos e a confiança depositada por Lula são elementos cruciais para entender sua indicação e o possível impacto de sua atuação no STF. A nomeação de Messias para o STF representa um marco importante na composição da corte e pode influenciar decisões futuras. Sua experiência e as relações políticas que construiu ao longo dos anos prometem um período de atuação marcante no cenário jurídico brasileiro.