A La Niña, que retornou em 9 de outubro, alcançou sua maior força nos últimos dias, começando a influenciar o clima brasileiro, especialmente com a diminuição das chuvas no Sul do país, de acordo com a MetSul. Atualmente, a temperatura da superfície do mar na região do Pacífico Equatorial Central-Leste (região Niño 3.4) está 0,8°C abaixo do normal, indicando uma La Niña de fraca intensidade. Esse padrão persiste há seis semanas e representa a maior anomalia negativa desde que a La Niña foi declarada há 45 dias. Mais a leste, próximo ao Peru e Equador (região Niño 1+2), a temperatura do mar está 0,5°C abaixo do normal. Isso significa que o oceano está mais frio nessas áreas do Pacífico, o que geralmente afeta o clima no Brasil. No Rio Grande do Sul, por exemplo, esse resfriamento tende a diminuir a chuva nesta época do ano, podendo prejudicar a agricultura local.
A La Niña, caracterizada pelo resfriamento das águas do Pacífico equatorial central e oriental, tem efeitos significativos no clima global. Ao contrário do El Niño, que aquece essas regiões, a La Niña influencia os padrões de vento, chuva e temperatura em diversas partes do mundo. No Brasil, os impactos variam conforme a região.
No Sul do país, a La Niña costuma reduzir a quantidade de chuva, aumentando o risco de estiagem, enquanto no Norte e Nordeste há uma tendência de aumento das precipitações. Apesar disso, períodos de chuva intensa e eventos extremos, como enchentes
La Niña Atinge Intensidade Máxima! Entenda os Impactos no Brasil e no Mundo
O fenômeno La Niña atinge sua maior intensidade desde outubro, impactando o clima no Brasil. Saiba como a redução de chuvas no Sul e as mudanças de temperatura podem afetar você!
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