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João Lourenço e o 'Nobel da Mentira': Uma Análise da Independência Angolana

Presidente de Angola, João Lourenço, destaca avanços em saúde e educação, mas a realidade esconde desigualdades e corrupção. Críticas à gestão e promessas não cumpridas.
João Lourenço e o 'Nobel da Mentira': Uma Análise da Independência Angolana
O Presidente do MPLA e da República de Angola, João Lourenço, enfatizou os progressos alcançados em 50 anos de independência, sob o comando do MPLA, principalmente nos setores da saúde e educação. Ele contrastou esses avanços com a “pesada herança” do período colonial, quando Angola contava com poucos médicos. Em seu discurso sobre o Estado da Nação na Assembleia Nacional, Lourenço relembrou a escassez de médicos no início da independência e a falta de enfermeiros e técnicos. Angola possuía poucas unidades sanitárias e a esperança média de vida era baixa. O chefe de Estado mencionou a alta mortalidade infantil e nos menores de cinco anos. Após o conflito armado, grande parte da rede sanitária estava degradada, mas Angola conseguiu evitar o colapso. Lourenço destacou a cooperação estrangeira, principalmente da União Soviética e Cuba, para garantir a defesa da soberania e a assistência médica. Com a paz em 2002, houve mais investimentos na saúde, mesmo em momentos de dificuldades financeiras. Novas unidades sanitárias foram construídas e reabilitadas, e o país possui atualmente muitas unidades de saúde e camas. O Presidente apontou a redução de pacientes enviados para o exterior e o aumento de juntas médicas para assistência interna. Entre 2017 e 2024, foram admitidos muitos profissionais de saúde, e há formação especializada em curso. Lourenço afirmou que o sistema nacional de saúde está mais forte, com queda na mortalidade infantil
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