A atividade de garimpo, que avança no país há décadas, possui regulamentação. Contudo, a imagem tradicional de um trabalho manual com baixo lucro não corresponde mais à realidade. A exploração de terras em busca de ouro transformou-se em uma operação de grande impacto, causando devastação ambiental, violência e gerando milhões em arrecadação. A corrida pelo ouro ganhou força em 2019, impulsionada pela flexibilização da atividade e pela alta dos preços do ouro, agravada pela pandemia. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), ligado ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), declara que mantém ações de fiscalização contra o garimpo ilegal na Amazônia.