Uma família em Juiz de Fora, Zona da Mata mineira, está no centro de uma investigação que revelou um esquema de enriquecimento ilícito que durou quase duas décadas. Seis pessoas foram presas preventivamente durante a operação do Ministério Público de Minas Gerais, que apura crimes como sonegação fiscal, venda de combustível adulterado e lavagem de dinheiro. A ação desta terça-feira, 4 de novembro, foi um desdobramento da operação 'Fernão de Noronha', iniciada em 2022. O objetivo era desmantelar a quadrilha que utilizava um posto de combustíveis, identificado como Posto Central, para atividades criminosas desde 2008. Os suspeitos teriam ampliado seu patrimônio com a compra de imóveis e investimentos em transporte e logística de combustíveis. Foram cumpridos seis mandados de prisão e 16 de busca e apreensão, além do sequestro de 26 veículos e sete imóveis. No total, cinco homens e uma mulher foram presos, e R$ 50 mil em espécie foram apreendidos. O promotor de justiça responsável pelo caso, Fábio Reis, explicou que a sonegação começou em 2008. Os envolvidos foram denunciados pelos crimes tributário e de lavagem de dinheiro. O promotor destacou que a organização criminosa usava a personalidade jurídica do posto para sonegar impostos e lavar dinheiro. Um dos alvos, Paulo Alexandre Moreira, aparece como sócio-administrador da empresa. Ele teria envolvido familiares no esquema, principalmente na lavagem de dinheiro. A investigação vai continuar
Escândalo em MG: Família Usava Posto de Combustíveis por 20 Anos para Enriquecimento Ilegal, Revela Investigação!
Seis membros de uma família são presos em Juiz de Fora por sonegação fiscal, com suspeitas de lavagem de dinheiro e venda de combustível adulterado.
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