A Associação de Investigadores e Estudantes Portugueses no Reino Unido (PARSUK) manifestou preocupação com a extinção da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) pelo governo, alertando para potenciais impactos nas relações bilaterais, segundo informações da Lusa. A FCT, desde 2020, financia anualmente o programa Bilateral Research Fund (BRF), que atribui cinco bolsas de investigação a investigadores em início de carreira, com um valor máximo de três mil euros. A PARSUK também colabora com a FCT num protocolo para o desenvolvimento da diplomacia científica entre Portugal e o Reino Unido, que termina no próximo ano. A presidente da associação, Catarina Liberato, admitiu a incerteza sobre a continuidade destes projetos. A PARSUK, que faz parte do ecossistema de associações e instituições ligadas à ciência e inovação em Portugal, não foi consultada sobre a decisão. Além do financiamento direto, a associação teme o impacto nos membros que recebem bolsas de doutoramento da FCT, e as consequências para o dinamismo das colaborações entre Portugal e o Reino Unido. O Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI) aprovou, em setembro, a criação da Agência de Investigação e Inovação (AI2), que irá integrar as competências da FCT e da Agência Nacional de Inovação (ANI). Face a esta decisão governamental, a PARSUK iniciou um estudo sobre as mudanças na estrutura de financiamento à ciência no Reino Unido, aquando da criação
Fim da FCT: Investigadores Portugueses no Reino Unido em Alerta Máximo!
Extinção da FCT gera receios sobre financiamento de investigação e colaborações bilaterais. O que está em jogo?

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