A troca da escova de dentes, embora pareça um detalhe simples, é crucial para a saúde bucal. Com o tempo, as cerdas se deterioram, acumulam microrganismos e perdem a capacidade de remover a placa bacteriana de maneira eficaz. Mesmo com uma higiene bucal frequente, cáries, gengivite ou mau hálito podem surgir se a escova não estiver em boas condições.
Maria Letícia Bucchianeri, coordenadora do curso de odontologia da faculdade Aria, em Brasília, explica que algumas condições de saúde exigem a substituição imediata da escova após a recuperação. "Pacientes com infecções respiratórias ou orais devem trocar a escova assim que se recuperarem, pois as cerdas podem abrigar os microrganismos causadores dessas doenças", afirma Maria Letícia.
O principal sinal de que a escova dental perdeu sua eficácia é a mudança na forma das cerdas. Quando elas se abrem, indicando que não conseguem mais alcançar os espaços entre os dentes e a linha da gengiva, a limpeza da boca fica comprometida. Elisa Fatoreli, estomatologista e odontóloga hospitalar da Rede Casa, no Rio de Janeiro, ressalta que o acúmulo de placa bacteriana favorece o desenvolvimento de doenças bucais. Além disso, as cerdas deformadas podem ferir a gengiva, causar sensibilidade e aumentar a suscetibilidade dos dentes à ação de bactérias. "O uso de escovas desgastadas reduz a efetividade na remoção da placa bacteriana e pode aumentar o risco de doenças gengivais, como gengivite e periodontite"
Escova de Dentes: Troque AGORA! O Perigo Silencioso que Você Precisa Conhecer
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