Em 2009, Charlie Veitch defendia a verdade como sinônimo de liberdade, com o objetivo de inspirar as pessoas a questionarem o mundo. Quinze anos depois, sua trajetória filosófica e ativista tomou um rumo notável. Inicialmente, Veitch construiu uma audiência online por meio de seu ativismo nas ruas de Londres, pregando esperança, abraçando estranhos e utilizando um megafone. Apesar de algumas polêmicas, sua mensagem era frequentemente bem-humorada e raramente ofensiva, incentivando as pessoas a refletir sobre desigualdade e injustiça.
Em 2025, a cena mudou. Veitch é visto em Piccadilly Gardens, em Manchester, filmando confrontos e incentivando espectadores. Seus vídeos, agora com títulos provocativos, mostram momentos difíceis de pessoas vulneráveis, como requerentes de asilo e moradores de rua, sem consentimento. Termos como "crackhead" são usados em seus vídeos, e ele é frequentemente acompanhado por seguranças pessoais. Veitch, que antes defendia a liberdade, agora é acusado de explorar e confrontar.
Em um vídeo, Veitch se refere a Piccadilly Gardens como a "capital crackhead do mundo", confrontando moradores de rua e criticando suas aparências. Em outro, seu segurança agride um homem, com Veitch incentivando a ação. Seu conteúdo acumulou milhões de visualizações e milhares de comentários, mas também atrai críticas.
Críticos, como o YouTuber Marty Hardy, acusam Veitch de lucrar com a exploração de pessoas vulneráveis, afirmando que a humilhação
De Herói da Esperança a Vilão da Exposição: A Ascensão e Queda de Charlie Veitch no Caos de Manchester
Charlie Veitch, outrora um ativista idealista, transformou-se em figura controversa, filmando a vulnerabilidade em Manchester. Críticos o acusam de exploração e de deturpar a cidade.
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