TORONTO - A piada era que Ben Rortvedt era uma figura imaginária, quase inexistente, pelo menos durante a maior parte de sua passagem pelos Yankees. Mas lá estava ele na noite de sexta-feira, alinhado com os Dodgers para as cerimônias pré-jogo da primeira partida da World Series. A equipe chegou lá em grande parte graças a seus astros e a uma rotação dominante, mas também porque Rortvedt realmente existia quando os Dodgers perderam repentinamente seus dois catchers por lesão no início de setembro. Rortvedt, que nunca havia trabalhado com nenhum dos arremessadores dos Dodgers depois de vir dos Rays em uma troca, foi lançado em ação e se saiu muito bem para ajudar na disputa da divisão do clube, começando então os seus primeiros quatro jogos de playoffs a caminho do Rogers Centre na sexta-feira. "Tem sido uma loucura", disse Rortvedt na quinta-feira. "Eu digo às pessoas que não refleti sobre isso tanto quanto provavelmente deveria ou farei quando tudo acabar. Vou guardar isso para depois. Estou apenas tentando ficar o mais focado e presente em cada dia que posso. Acho que é por isso que esta equipe tem sido tão boa: cada pessoa não pensa muito em cada momento. "Então, tem sido muito legal até mesmo jogar uma pequena parte e depois sentar e aprender e observar todo mundo fazendo o seu trabalho." O catcher All-Star Will Smith voltou às funções de titular no Jogo 3 da NLDS, relegando Rortvedt ao papel de reserva ao qual está acostumado. Mas foi a fratura
De Ex-Yankee a Herói Improvável: Ben Rortvedt e a Jornada 'Louca' na World Series
Ben Rortvedt, antes visto como uma figura quase mítica nos Yankees, agora brilha na World Series com os Dodgers, mostrando que a realidade pode ser surpreendente.
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