A decisão do Banco Central (BC) de liquidar o Banco Master provocou forte reação entre os servidores estaduais. O anúncio, feito nesta terça-feira (18), pegou muitos de surpresa, especialmente devido aos investimentos do Rioprevidência, responsável pelo pagamento de aposentadorias e pensões de mais de 235 mil servidores. O Tribunal de Contas do Estado (TCE) estima que cerca de R$ 2,6 bilhões foram alocados no banco e em fundos administrados pela instituição, valor que a autarquia contesta. Roberto Carlos Teixeira, membro do Fórum Permanente de Servidores Públicos do Estado do Rio (Fosperj), classificou a ação do BC como uma "tragédia anunciada". Ele criticou a falta de transparência e a demora da máquina pública em reagir. Teixeira destacou que, inicialmente, houve um silêncio constrangedor por parte das autoridades, que pareciam acreditar que a situação não se concretizaria em suas gestões. O líder do Fosperj também lembrou a Lei 11010/25, que permite ao governo estadual usar parte dos royalties e participações do petróleo, atualmente destinados ao Rioprevidência, para quitar a dívida pública do estado com a União. A matéria também cita a indignação de servidores, que veem decisões financeiras sem transparência, envolvendo recursos arduamente conquistados. A crítica é direcionada a Cláudio, com acusações de falta de consideração pelos servidores.
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