O Sora 2 da OpenAI, uma ferramenta de vídeo com inteligência artificial, levanta sérias questões legais e de propriedade. A OpenAI afirma que o Sora apoia a criatividade, mas há ceticismo. A geração de vídeo pode democratizar a arte ou destruí-la. A ferramenta, lançada há cerca de uma semana, já está causando polêmica. Vídeos como o do Bob Esponja cozinhando metanfetamina e o Ronald McDonald fugindo do Batman ilustram o potencial de uso indevido. A natureza humana tende a usar novas tecnologias para fins diversos, incluindo entretenimento e lucro. O autor testou o Sora 2, gerando um vídeo do CEO da OpenAI, Sam Altman, promovendo a ZDNET, usando um prompt. O vídeo foi criado como um exemplo editorial. A matéria aborda três questões principais: questões legais e de direitos, impacto na criatividade e o desafio de distinguir a realidade dos deepfakes.
Questões legais e de direitos: Inicialmente, o Sora 2 não tinha proteções. A OpenAI começou a contatar detentores de direitos de Hollywood, oferecendo a opção de exclusão. A Motion Picture Association (MPA) expressou preocupações sobre a proliferação de vídeos que infringem direitos autorais. A OpenAI respondeu com um documento público detalhando as capacidades e limitações do Sora 2, incluindo controle de semelhança baseado em consentimento, proteção de propriedade intelectual e áudio, iniciativas de proveniência e transparência, políticas de uso e recursos de aplicação. A questão de
A Arte Morreu? O Que Sora 2 Significa para Seus Direitos, Criatividade e Risco Legal
O Sora 2 da OpenAI dá a qualquer pessoa o poder de criar vídeos realistas com IA - mas o que acontece quando a criatividade, direitos autorais e deepfakes colidem de maneiras que não podemos controlar?

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