LARAMIE, Wyo. — A CSU já parecia derrotada antes mesmo do jogo começar. Enquanto o Wyoming entrou em campo no sábado à noite, os Rams pareciam desanimados. Talvez estivessem pensando na vida após Fort Collins. Se a 117ª edição do Border War fosse uma luta de boxe, teria sido interrompida no terceiro round. Se fosse um show da Broadway, teria sido encerrado no intervalo. O placar final foi Wyoming 28, CSU 0. Os Rams foram dominados, com uma atuação apática desde o início. Foi a maior vitória dos Cowboys no confronto pelo Bronze Boot desde 2010, quando venceram por 44-0. Foi também a última vez que a CSU foi zerada na série. Foram três horas de superlativos negativos. A administração demitiu o técnico e parece ter incendiado o resto da temporada. O quarterback da CSU, Brayden Fowler-Nicolosi, saiu logo após, abrindo muitos buracos no programa. Não há talento suficiente – ou união, camaradagem ou confiança – entre os jogadores restantes para uma recuperação. A cada dia, as linhas entre a NFL e os níveis superiores do futebol universitário estão se tornando mais tênues. Quando todos são agentes livres, a atitude de 'desistência' se torna comum. A CSU parecia um vestiário profissional em dezembro, com um recorde de 3-11. Cinquenta jogadores, cinquenta agendas diferentes. Antigamente, um técnico universitário – mesmo interino – raramente perdia totalmente o vestiário. Muitos jogadores se preocupariam em manter suas bolsas de estudo. Isso
Vergonha em Wyoming: Rams da CSU Humilhados no Border War, 28-0!
A CSU foi dominada em todos os aspectos pelo Wyoming no Border War, deixando o técnico interino Tyson Summers com a dura realidade de uma temporada desastrosa.
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