Muitos pensam que RPG de mesa se resume a Dungeons & Dragons, mas existem diversas opções com estilos e focos variados. Uma das mais famosas é Vampiro: A Máscara, um RPG ambientado no mundo contemporâneo, com foco na narrativa e interpretação. O jogo, criado por Mark Rein-Hagen, foi lançado em 1991 e fez tanto sucesso que foi adaptado para outras mídias, incluindo videogames. Em 16 de novembro de 2004, Vampire: The Masquerade - Bloodlines chegou ao mercado de jogos eletrônicos. O RPG permitia que os jogadores assumissem o papel de um vampiro em um dos clãs, explorando uma história em Los Angeles.
Após 21 anos, Vampire: The Masquerade - Bloodlines está ganhando uma sequência. Anunciada em 2019, o jogo passou por diversos atrasos e problemas no desenvolvimento, incluindo mudanças de estúdios. Mas por que demorou tanto para a continuação ser lançada?
A Troika Games, fundada em 1998 por Jason Anderson, Tim Cain e Leonard Boyarsky, foi uma desenvolvedora que teve vida curta. O estúdio começou com ambição e conhecimento de RPGs para PC, pois seus fundadores criaram Fallout. A Troika levou três anos para lançar seu primeiro jogo, Arcanum: Of Steamworks & Magick Obscura, em 2001, ano em que iniciou o desenvolvimento de Vampire: The Masquerade - Bloodlines, com cerca de 30 pessoas envolvidas.
Mesmo com sua popularidade, Vampire: The Masquerade - Bloodlines foi um desastre. A Troika queria criar um jogo com um mundo e narrativas complexas, como Baldur's Gate
Vampire: Bloodlines 2 em Apuros? Entenda a Saga da Sequência Mais Esperada!
Atrasos, mudanças de estúdio e críticas negativas: descubra os desafios de Vampire: The Masquerade - Bloodlines 2 e como a comunidade pode ser a salvação.

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