Urgente! Trump Remove Tarifas de Banana e Café e Choca o Mundo!

Em meio à crise de custo de vida nos EUA, Trump toma medida radical e anuncia fim de taxas sobre importação de alimentos da América Latina. O que esperar?

Os Estados Unidos decidiram eliminar as tarifas comerciais sobre a importação de certos alimentos e outros produtos de países latino-americanos como Argentina, Equador, Guatemala e El Salvador. A medida faz parte de acordos em negociação para dar às empresas americanas maior acesso a esses mercados. De acordo com fontes do governo dos EUA, citadas pela Reuters, esses acordos devem ser finalizados e assinados nas próximas duas semanas, com a possibilidade de novos acordos até o final do ano. O objetivo é reduzir os preços de importação de café, bananas e outros alimentos, conforme afirmou uma fonte oficial da administração de Donald Trump. O governo espera que os varejistas repassem os benefícios desses acordos aos consumidores americanos. Os governos da Argentina, El Salvador, Guatemala e Equador receberam positivamente os acordos, com a Reuters informando que esses países manterão tarifas de 10% a 15% sobre a maioria dos produtos importados. No entanto, as tarifas sobre produtos não cultivados, extraídos ou produzidos nos EUA, como bananas e café, serão removidas. Esta semana, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, anunciou que os EUA planejam divulgar anúncios "substanciais" nos próximos dias, visando a queda nos preços do café, bananas e outras frutas, como parte do esforço de Trump para diminuir o custo de vida dos americanos. O secretário de Estado americano, Marco Rubio, e o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira

, discutiram em uma reunião bilateral os termos de uma futura relação comercial entre os EUA e o Brasil, conforme revelado pelo Departamento de Estado. O Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo, mas suas exportações para os EUA enfrentam tarifas de 50% impostas pelo presidente americano. Trump argumenta que o aumento do custo de vida é resultado de políticas do ex-presidente Joe Biden, e não das tarifas comerciais impostas a quase todos os países. O jornal "The New York Times" informou que a administração Trump também considera novas isenções tarifárias para produtos alimentícios importados de outros países da América Central e do Sul, como carne bovina e frutas cítricas, mesmo para países sem acordos comerciais com os EUA. Esses acordos, semelhantes aos firmados com países asiáticos em outubro, incluem a isenção de impostos sobre serviços digitais de empresas americanas, além da remoção de tarifas sobre produtos agrícolas e industriais dos EUA, como afirmou uma fonte da administração Trump. O ministro das Relações Exteriores da Argentina, Pablo Quirno, destacou que os acordos com os EUA "criam as condições" para impulsionar o investimento americano no país. O presidente de El Salvador, Nayib Bukele, aliado de Trump, elogiou os acordos comerciais, falando em reconstruir "relações com base na confiança e na autodeterminação". O presidente da Guatemala, Bernardo Arevalo, afirmou que o acordo é positivo para a economia do país, tornando-a "mais competitiva e atraente para investimentos". O presidente do Equador, Daniel Noboa, que tem colaborado com a administração Trump no combate ao narcotráfico, também celebrou o acordo, dizendo que ele impulsionará as exportações do país para os EUA, incluindo bananas, camarão e petróleo.

📝 Sobre este conteúdo Esta matéria foi adaptada e reescrita pela equipe editorial do TudoAquiUSA com base em reportagem publicada em Sapo . O texto foi modificado para melhor atender nosso público, mantendo a precisão factual. Veja o artigo original aqui.