A gestão municipal, liderada por Nunes, expressou preocupações significativas sobre a decisão judicial que permite a operação de mototáxis, mesmo reconhecendo a necessidade de regulamentação prévia. A prefeitura argumenta que essa situação cria um cenário 'contraditório e perigoso', pois a ausência de cadastro de condutores, definição de equipamentos obrigatórios, regras de idade e experiência, padrões de segurança para motocicletas, limites de jornada e mecanismos de fiscalização tornaria a fiscalização impossível. A administração municipal teme que a liberação do serviço sem esses controles abra espaço para veículos irregulares, condutores despreparados e falta de padronização, fatores que, segundo o processo, aumentariam drasticamente o número de acidentes. A gestão alerta para o risco de um aumento nos acidentes, com consequente colapso na rede de saúde. O mototáxi, por envolver passageiros além dos condutores, dobra o número de vítimas potenciais em cada ocorrência. A prefeitura enfatiza que uma única colisão pode resultar em dois feridos graves, necessitando de UTI, cirurgias complexas e longas internações. A rede municipal, que já conta com apenas 262 leitos dedicados a traumas graves, não teria capacidade para absorver uma demanda ampliada por um serviço desregulado. O prefeito declarou que a liberação sem regras causaria impacto imediato nos hospitais, prejudicando cirurgias eletivas e emergências. Dados da capital
Urgente! Gestão Nunes Alerta para Crise na Saúde e Pede Suspensão do Mototáxi: Entenda o Caos!
Prefeitura de São Paulo acende alerta sobre o risco iminente de colapso na saúde devido à liberação do serviço de mototáxi sem regulamentação. Saiba os perigos e os números alarmantes!
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