A deputada Flávia Morais (PDT-GO) liderou um debate sobre a identificação biométrica de recém-nascidos, propondo que a Carteira de Identidade Nacional (CIN) seja utilizada como ferramenta crucial para reduzir os casos de crianças desaparecidas e facilitar sua localização. A CIN, um documento único e padronizado em todo o território nacional, substituirá gradualmente o antigo Registro Geral (RG) até 2032. O documento adota o CPF como número de identificação geral, garantindo maior segurança por meio da biometria e a integração em um banco de dados unificado. Célio Ribeiro, presidente do Instituto Internacional de Identificação, informou que o governo federal incluiu a biometria de recém-nascidos e suas mães no programa. Ele explicou que, no momento do nascimento, imagens e impressões digitais do bebê e da mãe são coletadas e enviadas ao órgão oficial de identificação. "Com isso, teremos a identificação da criança no sistema biométrico federal desde o nascimento. Isso garante que, em casos de subtração ou rapto, e em tentativas de saída do país, a criança seja facilmente identificada", afirmou Ribeiro. Ele enfatizou a necessidade de implantar o sistema em todo o país de maneira regular e contínua. Atualmente, 14 estados já iniciaram o registro biométrico nas maternidades. Goiás foi um dos primeiros estados a adotar a identificação biométrica logo após o parto. O delegado da Polícia Civil Webert Leonardo Lopes dos Santos relatou que
Urgente! Biometria em Recém-Nascidos: Nova Medida Chocante para Evitar Desaparecimentos!
Identificação biométrica de bebês e mães nas maternidades pode ser a chave para combater o desaparecimento infantil. Entenda como a CIN e o governo estão agindo!
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