A morte de Isaac Augusto de Brito Vilhena de Moraes, um adolescente de 16 anos, vítima de latrocínio na última sexta-feira (20/10), chocou os moradores da 112 Sul e de todo o Distrito Federal. O crime ocorreu na Praça Maria Cláudia Del’Isola, o que fez com que a população revivesse a memória da jovem que dá nome ao local.
Em 9 de dezembro de 2004, Maria Cláudia Del’Isola, estudante de pedagogia de 19 anos, foi brutalmente assassinada em sua casa na QL 6 do Lago Sul. A empregada doméstica Adriana de Jesus Santos e o caseiro Bernardino do Espírito Santo, que trabalhavam para a família, foram os responsáveis pelo crime. O caso foi amplamente divulgado pelo Metrópoles, que detalhou a sequência de violência que culminou na morte de Maria Cláudia.
A praça da 112/113 Sul recebeu o nome de Maria Cláudia Del’Isola em 2018, após aprovação de projeto de lei na Câmara Legislativa do DF (CLDF). A homenagem foi uma forma de honrar a memória da jovem e representar as milhares de mulheres vítimas de violência. Antes disso, a biblioteca do colégio Marista, onde Maria Cláudia estudou, já levava seu nome.
O crime contra Maria Cláudia ocorreu em uma quinta-feira. A jovem se preparava para ir à Universidade de Brasília (UnB) quando foi abordada por Bernardino, que a convenceu a entrar novamente em casa. Lá, ela foi atacada, amarrada, estuprada, esfaqueada e asfixiada. Adriana e Bernardino fugiram após o crime, levando dinheiro da família. A polícia iniciou
Tragédia na Praça Maria Cláudia: Crime choca moradores e reacende memória de brutal assassinato
Isaac, vítima de latrocínio na praça que homenageia Maria Cláudia, revive a dor de um crime que chocou o DF. Relembre o caso e a frieza dos criminosos.

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