No Brasil, o estado de Roraima está se transformando em uma nova fronteira para a agricultura e a energia, superando as barreiras impostas por políticas ambientais. Desde o final dos anos 1980, Roraima tem sido alvo de críticas por parte de grupos ambientalistas internacionais que buscavam transformar a Amazônia em uma área de preservação, restringindo o desenvolvimento. O estado, com uma área maior que o Paraná e uma população crescente, possui um grande potencial para atividades agrícolas, mineração e geração de energia hidrelétrica. No livro "Máfia Verde", o autor e seus coautores descrevem o estado como um alvo de uma estratégia antidesenvolvimentista. A criação de grandes terras indígenas, como a Yanomami e Raposa Serra do Sol, foi parte importante desse processo, limitando o desenvolvimento econômico da região. Os governos brasileiros, incluindo os de Fernando Collor de Mello, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, foram criticados por ceder às pressões ambientais. No entanto, os roraimenses, tanto nativos quanto adotivos, têm se esforçado para explorar suas riquezas. A soja, por exemplo, tornou-se o principal produto de exportação, com a área plantada crescendo rapidamente. A Embrapa Roraima tem desempenhado um papel crucial, desenvolvendo variedades adaptadas às condições locais. Além da soja, pesquisas com café e trigo prometem consolidar o estado como uma nova fronteira agrícola. Um projeto de infraestrutura importante
Roraima: A Explosão da Nova Fronteira Brasileira - Deixando a Sombra Verde para Trás!
Roraima emerge como um gigante agrícola e energético, desafiando décadas de restrições ambientais e mirando um futuro de prosperidade.

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