O renomado colunista Tostão, em sua análise, explora a instabilidade emocional que permeia a seleção brasileira, oscilando entre a euforia e a depressão. Após a expressiva vitória sobre a Coreia do Sul por 5 a 0, a equipe nacional parecia ter dissipado o pessimismo, reacendendo a esperança nos torcedores e na imprensa esportiva. A atuação envolvente e surpreendente contra os coreanos, com intensidade, ataque, defesa coesa e belas jogadas individuais, elevou o moral. Casemiro e Bruno Guimarães, no meio-campo, demonstraram um nível técnico comparável aos melhores do mundo, contrariando análises anteriores. Rodrygo e Vinicius Junior, com suas trocas de posição, brilharam como no Real Madrid. Contudo, a derrota de virada para o Japão por 3 a 2, trouxe novamente a decepção. Tostão ressalta que essa gangorra emocional não é justificável, mesmo diante das mudanças na equipe. Contrariando a opinião de Ancelotti, o Japão foi superior desde o início do segundo tempo. A seleção brasileira apresentou falhas, como espaços entre os setores e pouca pressão na recuperação da bola, além de problemas individuais. Os laterais e o zagueiro Beraldo tiveram atuações abaixo do esperado. Fabrício Bruno cometeu um erro crucial. Ancelotti manteve apenas três jogadores da partida contra a Coreia do Sul: Casemiro, Bruno Guimarães e Vinicius Junior, considerados titulares indiscutíveis. As atuações da equipe contra a Coreia do Sul e no primeiro tempo contra o Japão
Tostão Analisa: Da Euforia à Depressão - A Montanha-Russa da Seleção Brasileira!
Derrota para o Japão abala otimismo após vitória sobre a Coreia do Sul. Tostão analisa as mudanças táticas, o desempenho dos jogadores e os desafios da seleção.

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