Susan Orlean, conhecida por sua escrita sobre o incomum e o esquecido, volta seus olhos para si mesma em sua nova memória, 'Joyride'. A autora do The New Yorker, que construiu uma carreira explorando suas próprias curiosidades, como a busca pela orquídea que virou livro e filme, e a investigação sobre a vida do cão Rin Tin Tin, agora se volta para sua própria história. Em uma entrevista no programa Bookish, Orlean confessa que a ideia de escrever sobre si mesma a intimidava. No entanto, ela contratou uma colega jornalista para entrevistá-la, mudando sua perspectiva e permitindo que se visse como um sujeito interessante. 'Joyride', lançado em 14 de outubro, é um mergulho na arte da narrativa de não ficção e um olhar nostálgico para uma era de ouro do jornalismo americano. A narrativa íntima revela como sua criação, relacionamentos e experiências pessoais influenciaram sua carreira. Orlean inicialmente planejou escrever um livro sobre escrita, mas optou por dissecar um de seus trabalhos mais famosos, 'The American Man at Age Ten', publicado na Esquire em dezembro de 1992. A matéria original, que deveria ser um perfil de Macaulay Culkin, acabou focando em Colin Duffy, um garoto comum, mostrando como a cultura pop impactava os jovens. Orlean escolheu essa história para mostrar 'como a linguiça foi feita', mas percebeu que precisava do contexto de sua vida para dar o impacto desejado. A escrita da memória coincidiu com o período de isolamento da COVID-19, o
Susan Orlean Revela Segredos em Nova Memória: Uma Jornada Surpreendente!
A renomada escritora do The New Yorker mergulha em sua própria vida em 'Joyride', revelando histórias e lições que moldaram sua carreira.

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