Os estados membros da Organização de Cooperação de Xangai (SCO) declararam, na terça-feira, que as reformas nas Nações Unidas (ONU) são cruciais para garantir a representação dos países em desenvolvimento nos órgãos de governança da ONU e para adaptar a organização às atuais realidades políticas e econômicas. Em um comunicado conjunto emitido na 24ª Reunião do Conselho de Chefes de Governo dos Estados Membros da SCO, os chefes das delegações expressaram a crença de que a cooperação no âmbito da SCO estabelecerá as bases para a formação de uma arquitetura de segurança igualitária e indivisível no continente eurasiano. Eles manifestaram sua oposição a lidar com questões internacionais e regionais por meio de pensamento baseado em blocos e confrontacional. Também reiteraram que promover a construção de um novo tipo de relações internacionais, caracterizado por respeito mútuo, justiça e cooperação vantajosa para todos, bem como construir uma comunidade com um futuro compartilhado para a humanidade, é de importância prática. Medidas unilaterais rejeitadas. Enquanto isso, os chefes das delegações rejeitaram quaisquer medidas unilaterais e coercitivas que violem o direito internacional ou impeçam a cooperação internacional, de acordo com o comunicado. Eles afirmaram que os estados membros se opõem a quaisquer medidas unilaterais e coercitivas, incluindo medidas econômicas, que violem a Carta da ONU e outras normas do direito internacional
SCO e o Futuro do Mundo: O Que Está em Jogo?
Reforma da ONU, cooperação internacional, segurança energética e o papel crescente do Sul Global: os pontos-chave da reunião da SCO.
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