Professor Defende Doxxing de Agentes da ICE e Prega Interrupção de Operações em Postagens Sociais: Escândalo?

Professor de faculdade de Kansas, Steve Werkmeister, promove ativismo anti-ICE e compartilha informações nas redes sociais. Ele também expressa paranoia sobre ser 'sequestrado' pela ICE.

Um professor de inglês da Johnson County Community College, no Kansas, foi acusado de defender o doxxing de agentes da ICE e a interferência em suas operações, de acordo com uma auditoria de sua conta nas redes sociais. Steve Werkmeister, conhecido como Steve W, utiliza o perfil swerkmeister.bsky.social na plataforma Bluesky, um derivado do X com inclinação majoritariamente de esquerda, onde se descreve como "desocupado" e "à esquerda do dial". Na segunda-feira, Werkmeister compartilhou um panfleto de um grupo de defesa de esquerda que ensinava ativistas anti-ICE a usar apitos para interromper as operações da ICE. O panfleto instruía sobre como "seguir comboios da ICE", "alertar vizinhos para se juntarem" e "alcançar a multidão". Werkmeister também compartilhou uma publicação de John Pavlovitz, um conhecido ativista de esquerda na internet, incentivando familiares a "denunciar" parentes que trabalham para a ICE. "Pessoas boas precisam começar a expor seus familiares, vizinhos e membros da comunidade que trabalham para a ICE", diz a publicação. "Eles precisam ser transformados em párias nos lugares onde americanos decentes se reúnem". Em diversas ocasiões, Werkmeister se refere à aplicação da lei de imigração federal como "sequestro" e demonstra paranoia de que ele e sua família serão "sequestrados" pela ICE devido à sua pele "morena". Ele afirmou ter comunicado à equipe da Johnson County Community College seu desejo de lecionar online de um local

no exterior. "Conversei com nosso chefe e com o presidente da faculdade para ver se posso simplesmente mudar para o ensino online e lecionar de um local seguro no exterior (minha família e eu podemos ser sequestrados pelo governo a qualquer momento, já que nossa pele é morena), e até agora eles têm sido compassivamente evasivos (muitas frases vazias)", disse ele em uma publicação de 10 de outubro. Após uma aparente viagem ao exterior, Werkmeister explicou seu protocolo para reentrar nos Estados Unidos. "Embora nossa cidadania seja incontestável em qualquer sentido legal normal, somos morenos, então enviei uma mensagem de texto para minha família assim que pousamos e disse a eles que enviaria outra mensagem assim que passássemos pela alfândega. Se eles não recebessem a segunda mensagem de texto, saberiam que fomos detidos e precisavam de advogados imediatamente", postou ele em março. "Então, quando chegamos em segurança ao portão, percebi que minha ansiedade sobre a cultura de violência e agressão predatória neste país havia retornado", disse ele em uma publicação posterior. "Nunca me senti ameaçado no exterior. É uma vergonha nacional que a parte mais perigosa de nossa viagem tenha sido voltar para casa, para nosso próprio país". A ira de Werkmeister também se volta especificamente contra pessoas brancas. "É difícil viver com a consciência de que, sempre que vou à loja, ao meu escritório, ou para uma caminhada, ou em qualquer lugar, na verdade, grupos de 'americanos' brancos estão caçando e sequestrando pessoas que se parecem comigo", disse ele em uma publicação de 26 de junho. "É terrorismo psicológico pelo crime de nascer moreno na América". Em uma publicação anterior, ele afirmou que pessoas brancas querem "que os morenos voltem para os campos". Um porta-voz da faculdade declarou que "JCCC é uma instituição de diálogo aberto, e os valores da Johnson County Community College são algo que defendemos para todos". Werkmeister não retornou as tentativas de contato para comentar o caso.

📝 Sobre este conteúdo Esta matéria foi adaptada e reescrita pela equipe editorial do TudoAquiUSA com base em reportagem publicada em Fox News . O texto foi modificado para melhor atender nosso público, mantendo a precisão factual. Veja o artigo original aqui.