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Policial Milita Mantido em Liberdade Após Matar Marceneiro: Justiça Ignora Coação de Testemunha?

Juíza decide manter PM em liberdade, mesmo com alegações de coação à testemunha chave. Entenda o caso e as controvérsias.
Policial Milita Mantido em Liberdade Após Matar Marceneiro: Justiça Ignora Coação de Testemunha?
A Justiça de São Paulo decidiu pela manutenção da liberdade do policial militar Fábio Anderson Pereira de Almeida, acusado de matar o marceneiro Guilherme Dias. O crime ocorreu em 4 de julho, quando Dias foi baleado pelas costas. Almeida ficou preso por menos de duas semanas, mas conseguiu liberdade provisória. Os advogados da vítima haviam solicitado a prisão preventiva do PM, alegando que ele estaria coagindo a única testemunha do caso, colega de trabalho de Dias. O crime aconteceu na zona sul de São Paulo. O marceneiro, de 26 anos, foi morto com um tiro na cabeça disparado pelo policial militar. Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o PM reagiu a uma tentativa de roubo, mas acabou atingindo Dias, que não tinha relação com o ocorrido. Almeida foi preso em flagrante por homicídio culposo, mas liberado após pagar fiança. A Polícia Civil apontou contradições no depoimento do policial. Em 14 de agosto, o Ministério Público solicitou a prisão preventiva de Almeida. A juíza Paula Marie Konno, da 2ª Vara do Júri da capital, afirmou que as mudanças na testemunha, como a mudança de endereço e depoimentos diferentes, não provavam a coação. A testemunha, segundo os advogados de Dias, foi levada à delegacia algemada e obrigada a assinar um documento sem saber ler. Posteriormente, ela contradisse a versão do PM, afirmando que não houve roubo e que não viu movimentação estranha antes do disparo. Os advogados alegam que a testemunha foi demitida
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