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Oceano na COP30: Fundação Azul Quer Transformar o Clima em Golo!

Fundação Oceano Azul luta para colocar oceanos no centro das discussões climáticas, visando a COP31 e buscando reconhecimento na Amazônia.
Oceano na COP30: Fundação Azul Quer Transformar o Clima em Golo!
A Fundação Oceano Azul está empenhada em integrar os oceanos de forma oficial nas conferências climáticas. Em entrevista à Renascença, o presidente executivo Tiago Pitta e Cunha já está de olho na COP31, especialmente se for realizada no Pacífico. A partir da Amazônia, a agenda oceânica busca um reconhecimento “escrito e expresso” da importância dos oceanos na batalha contra as mudanças climáticas. A Fundação Oceano Azul almeja que a declaração final da COP30 na Amazônia inclua uma referência à proteção de 30% do oceano até 2030. França, Brasil e Portugal estão entre os países que formarão um grupo de trabalho para que a proteção oceânica seja contabilizada na redução de emissões. O presidente executivo da Fundação, sediada em Lisboa, está em Belém do Pará, pressionando para que a importância da proteção oceânica no combate às alterações climáticas seja reconhecida nesta cúpula. “Ligar o oceano ao clima significa garantir que, na documentação aprovada nesta COP30, haja uma declaração clara e explícita do grande objetivo da Humanidade assumido na cimeira de Kunming-Montreal em 2022, de chegarmos a 2030 com 30% da natureza do planeta protegida, incluindo 30% do oceano”, explica Tiago Pitta e Cunha à Renascença. Outro objetivo da Fundação Oceano Azul é a inclusão dos oceanos como ponto central nas Conferências do Clima. Tiago Pitta e Cunha espera que isso ocorra na próxima COP, especialmente se a Austrália for
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