As coordenações das Viaturas de Emergência Médica (VMER) enviaram um comunicado à tutela, expressando sua posição sobre a possível substituição do presidente do INEM, Sérgio Janeiro, por Luís Cabral. A preocupação central é a manutenção do atual modelo português de socorro, considerado o mais adequado para garantir a qualidade e segurança no atendimento pré-hospitalar. No comunicado, endereçado à ministra da Saúde e à Comissão Parlamentar de Saúde, as 42 coordenações das VMER e a Equipa Médica de Intervenção Rápida (EMIR) da Região da Madeira alertam para os riscos de desmantelar o Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM). Elas defendem que o SIEM, que integra médicos e enfermeiros, é fundamental para uma resposta eficiente e equitativa. A posição das VMER surge em resposta às notícias sobre a substituição de Sérgio Janeiro, cuja eventual nomeação de Luís Cabral tem gerado críticas devido ao sistema implementado nos Açores. As equipes de emergência médica enfatizam que a área não é um espaço para improvisação, mas sim um campo de rigor científico e responsabilidade pública. Elas argumentam que o modelo atual, com equipes médico-enfermeiro integradas, é o que melhor atende às necessidades dos pacientes. A substituição do modelo atual seria um erro grave, com consequências fatais, segundo os coordenadores das VMER. Eles citam estudos que comprovam que o socorro médico salva mais vidas e reduz sequelas, com maior
Modelo de Socorro em Risco? VMER Alerta para 'Erro Pago com Vidas' em Mudança no INEM
Substituição do presidente do INEM gera controvérsia. VMER e EMIR da Madeira alertam para os perigos de desmantelar o modelo atual, baseado em médicos e enfermeiros, que consideram ser o melhor para os doentes.
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