Uma foto comum, distribuída pela Associated Press, mostrava policiais perto de um carro prateado no pátio do Museu do Louvre, em Paris, logo após o roubo ousado de joias da coroa francesa. No entanto, o foco mudou para um homem charmoso, de pé no lado direito da imagem. Vestido com colete abotoado, sobretudo e chapéu, ele parecia observar a cena, o que foi o suficiente para despertar a curiosidade da internet. Usuários das redes sociais, romantizando o crime como um filme de Hollywood, criaram diversas teorias sobre a identidade do homem não identificado. Muitos o imaginaram como um detetive do caso, que se inspirou em personagens fictícios como Sherlock Holmes e Hercule Poirot. Melissa Chen, executiva de tecnologia em Londres, escreveu na plataforma X: “Nunca vão solucionar o caso com um detetive que usa um fedora de verdade, sem ironia”. Outros incentivaram a Netflix a adquirir os direitos da história do homem para uma futura série. Alguns disseram que ele estava apenas sendo francês. Rapidamente, a conversa mudou. Alguns usuários de mídia social presumiram que o homem bem-vestido não era real, mas sim uma imagem de um detetive francês gerada por inteligência artificial. A suposição parecia plausível para Matt Groh, professor da Universidade Northwestern, que pesquisa imagens geradas por IA, pois algo na imagem “parece errado”. Talvez porque o homem estivesse incrivelmente bem vestido e anacrônico em comparação com as pessoas ao seu redor. Seu
Mistério no Louvre: O Homem Misterioso com Fedora Desvenda um Roubo?
Uma foto viraliza, e a internet se inflama com teorias sobre um homem elegante em um roubo no Louvre. Seria ele um detetive? Ou uma criação da IA?
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