O médico José Emílio de Brito e a enfermeira Sabrina Rabetin Serri foram tornados réus no processo que investiga a morte de Marilha Menezes Antunes, de 28 anos, ocorrida durante um procedimento estético em uma clínica particular em Campo Grande, Zona Sudoeste do Rio de Janeiro, em setembro deste ano. A informação foi divulgada pelo Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ) na quinta-feira, 27 de novembro. O processo, que corre na 1ª Vara Criminal, aguarda a decisão do juiz. O último andamento, registrado em 12 de novembro, mostra que a defesa do médico solicitou a revogação da prisão, com o juiz solicitando manifestação do Ministério Público sobre o pedido. O juiz Thiago Portes Vieira de Souza, ao receber a denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), ressaltou indícios de que os acusados agiram visando lucro fácil, cobrando R$ 5,1 mil da paciente por um procedimento cujo custo real seria superior.
A decisão judicial destaca que os acusados atuaram em conjunto, sem utilizar um ambiente adequado ou equipe de profissionais, com a enfermeira administrando a anestesia, atividade que é privativa de médico anestesista. O juiz considerou que o modus operandi dos acusados envolvia violações claras dos limites de suas profissões. O cirurgião plástico foi preso em sua residência, na Tijuca, Zona Norte, em setembro, respondendo por homicídio qualificado e falsidade ideológica. A enfermeira se entregou à polícia em 15 de novembro, com mandado de prisão
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