O tempo é marcado por grandes acontecimentos. O foco se volta para a instabilidade, com uma aposta ainda controversa na paz do Oriente Médio, a guerra de tarifas entre Estados Unidos e China e a instabilidade política na Europa. Mas, longe dos holofotes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva viajou a Roma, onde abordou a questão da fome global. O discurso ocorreu na cerimônia dos 80 anos da FAO, em meio a negociações de cessar-fogo em Gaza, que atraíram toda a atenção. O acordo pode abrir caminho para a paz no Oriente Médio, com a libertação de reféns e prisioneiros, embora ainda existam desafios. A China sinalizou que reagirá a novas tarifas dos EUA, mais um capítulo na disputa pela hegemonia econômica. A Europa acompanha a guerra na Ucrânia, buscando no rearmamento uma resposta ao expansionismo russo. Conflitos, econômicos ou militares, são comuns na história, mas não são as únicas ameaças. Desigualdade, pobreza, fome, crise ambiental e mudanças climáticas afetam grande parte da humanidade. Lula, citando dados da ONU, destacou que o mundo gasta trilhões em armas, enquanto uma fração menor desse valor poderia erradicar a fome. Um imposto global sobre os super-ricos, segundo ele, seria suficiente. A fome, segundo Lula, está ligada a guerras e desorganiza cadeias de alimentos, enquanto barreiras protecionistas prejudicam a agricultura em países em desenvolvimento. A crise climática, que será debatida na COP 30 em Belém, tem como principais responsáveis
Lula vs. o Mundo: A Fome Global Importa Mais do que Guerras?
Enquanto o mundo foca em conflitos, Lula aponta para a fome. Será que o Brasil pode liderar a luta por um futuro mais justo e sustentável?

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