O presidente Luiz Inácio Lula da Silva manifestou apoio à Venezuela na última quinta-feira, afirmando que líderes de outras nações não devem interferir nos assuntos internos do país governado por Nicolás Maduro. A declaração surge em um momento de crescente tensão entre os Estados Unidos e o regime chavista, sem mencionar diretamente o presidente americano, Donald Trump, que autorizou operações secretas da CIA na Venezuela. Durante o 16º Congresso do PCdoB, em Brasília, Lula enfatizou que o Brasil e a Venezuela são distintos e que cada país deve trilhar seu próprio caminho, defendendo o direito do povo venezuelano de decidir seu futuro sem interferências externas.
Lula também aproveitou o discurso para defender Cuba, frequentemente criticada pelo governo Trump, descrevendo-a como um exemplo de dignidade e não um exportador de terrorismo. Ele relembrou seus mandatos anteriores, destacando o período como o melhor momento político, ideológico e social da América do Sul, e mencionou diversos líderes de esquerda com quem colaborou, incluindo Hugo Chávez. O presidente também comentou sobre a possibilidade de concorrer à presidência em 2026, condicionando sua candidatura à sua saúde, e reiterou seu compromisso com programas sociais como o Bolsa Família.
Além disso, Lula criticou a falta de representatividade da esquerda no Congresso e a necessidade de aprimorar a comunicação com a população para combater o avanço da extrema direita. Ele questionou
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