O presidente Luiz Inácio Lula da Silva manifestou sua defesa da Venezuela em meio ao aumento das tensões entre os Estados Unidos e o país sul-americano. Lula criticou a possibilidade de interferência de outros países nos assuntos internos venezuelanos, sem mencionar diretamente o presidente Donald Trump. Durante um evento do Partido Comunista do Brasil (PC do B), Lula enfatizou que cada nação deve determinar seu próprio destino, defendendo a soberania venezuelana e cubana.
As declarações de Lula ocorreram em um momento de intensificação das ações dos EUA na região. O governo americano autorizou operações de inteligência na Venezuela, vistas como uma tentativa de enfraquecer o governo de Nicolás Maduro. Paralelamente, o almirante Alvin Holsey, chefe do Comando Sul dos EUA, deixou o cargo em meio a divergências sobre a condução das operações militares no Caribe, especialmente em relação a ataques a embarcações suspeitas de transportar drogas.
Os Estados Unidos têm intensificado suas ações militares na costa venezuelana, com ataques a embarcações e o envio de navios de guerra e caças para a região. O presidente Trump confirmou a autorização de operações secretas da CIA no país e cogitou ataques terrestres, o que gerou críticas de organizações internacionais, como a Human Rights Watch, que denunciaram as ações como violações do direito internacional.
A Venezuela anunciou que levará as ações dos EUA à ONU, enquanto Lula reforçou
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