Uma jovem australiana de 25 anos, Annaliese Holland, tomou a difícil decisão de recorrer à morte assistida, após anos de batalha contra uma doença neurológica rara e incurável. A informação foi divulgada pelo jornal News.com.au, que a entrevistou. A lei australiana, conhecida como Morte Assistida Voluntária (MAV), permite que cidadãos elegíveis solicitem auxílio médico para interromper a vida. Annaliese expressou sua felicidade com a decisão, apesar da dor que ela causará em sua família. O texto contém informações sensíveis e, caso você se identifique com a situação ou conheça alguém que precise de ajuda, o Centro de Valorização da Vida (CVV) oferece suporte pelo telefone 188.
Annaliese relatou ao News.com.au que, durante a infância, enfrentou diversas internações devido a dores crônicas, náuseas e vômitos persistentes. Há uma década, ela depende de alimentação intravenosa. O diagnóstico definitivo, ganglionopatia autonômica autoimune, veio aos 18 anos, uma condição em que o sistema imunológico ataca os gânglios responsáveis por funções involuntárias do corpo. Anteriormente, seu intestino funcionava de forma inadequada, mesmo sem obstrução. Como os vômitos continuavam, mesmo com sondas, os médicos optaram pela nutrição parenteral total, administrada diretamente na corrente sanguínea. Esse procedimento, segundo o jornal australiano, apresenta riscos, como infecções que podem levar à sepse, condição que Annaliese já enfrentou
Jovem com Doença Terminal Escolhe Morte Assistida: A Decisão Chocante Que Comoveu o Mundo
Annaliese Holland, australiana de 25 anos, opta pela morte assistida após anos de sofrimento com doença rara. Acompanhe a história de luta e a decisão que abalou sua família.
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