O investimento alemão robusto no Alabama continua sem diminuir, e até mesmo aumentou, apesar do estado ter torturado sete homens com nitrogênio desde janeiro de 2024, além de ter exportado essa prática para a Louisiana em 2025. Em outubro do ano passado, o The Horn Observer destacou a oposição da Alemanha à pena de morte em todas as circunstâncias, reiterando seu apoio à abolição globalmente, inclusive em nações com fortes laços, como Estados Unidos e Japão. O Ministério das Relações Exteriores da Alemanha enfatiza em seu site a luta conjunta contra a pena de morte, descrevendo-a como uma forma de punição desumana e cruel. Em 2016, um artigo no al.com questionou se o Alabama poderia arcar com o aumento das execuções, considerando os potenciais investidores estrangeiros, incluindo o Papa. Em abril de 2021, um ensaio no The Montgomery Advertiser sugeriu a utilização da pressão econômica de empresas, tanto estrangeiras quanto nacionais, para influenciar estados que praticam a pena de morte, como Texas, Geórgia e Alabama, inspirando-se na decisão da Major League Baseball de retirar o All-Star Game de Atlanta. A iniciativa Responsible Business for Justice, co-fundada por Richard Branson, destacou essa coluna, enfatizando como as empresas podem ser cruciais na luta contra a pena de morte, explorando o poder do capitalismo para promover a mudança social. Atualmente, no final de 2025, o autor argumenta que as empresas alemãs devem boicotar o Alabama devido
Investimentos Alemães em Alabama: Uma Contradição Cruel em Meio a Execuções
Empresas alemãs seguem investindo no Alabama, apesar das execuções por gás nitrogênio. A situação gera debate sobre valores e responsabilidade.
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