A inteligência artificial, por vezes, demonstra não ser tão inteligente quanto se espera. Um exemplo disso foi uma pesquisa sobre a prorrogação de cargos de chefes de dicastério, onde a IA do Google apresentou informações incorretas sobre o Papa Leão XIV, um pontífice fictício. Diante disso, igrejas e líderes religiosos têm demonstrado grande interesse e preocupação com a inteligência artificial. Roma tem sido palco de diversos eventos sobre o tema. A Federação Internacional das Associações de Médicos Católicos e a Pontifícia Academia para a Vida iniciaram um encontro de três dias sobre o uso da IA na medicina, discutindo questões como tomada de decisões e administração de sistemas de saúde. Paralelamente, ocorreu o Builders AI Forum na Pontifícia Universidade Gregoriana, com mensagem do Papa Leão XIV, incentivando os desenvolvedores de IA a priorizar o discernimento moral. As religiões estão focando na reflexão ética sobre o uso da IA, em vez de apenas considerar seu uso para a evangelização. Um evento em Roma reuniu líderes religiosos cristãos e judeus, além de professores de universidades confessionais, resultando em uma declaração de 11 páginas que defende princípios para o uso seguro, ético e controlado da IA. Esses princípios incluem precisão, transparência, privacidade, segurança, dignidade humana e bem comum. A aplicação desses princípios visa combater a discriminação, garantir acesso à informação, rejeitar a linguagem
Igrejas em Alerta: Inteligência Artificial e o Futuro da Ética - Entenda a Revolução!
As religiões estão intensificando a reflexão sobre o uso ético da IA, indo além da evangelização. Papa Leão XIV e líderes religiosos debatem os desafios e oportunidades.
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