A Cegoc, através de Gonçalo de Salis Amaral, head of People & Culture Consulting, destaca a crescente importância da Inteligência Artificial (IA) nas organizações, enfatizando que a discussão atual não é mais sobre se a IA será adotada, mas sim como e em que ritmo essa adoção ocorrerá. A evidência internacional demonstra que cerca de 40% dos empregos globais estão expostos à IA, percentual que sobe para 60% nas economias avançadas. A IA tem o potencial de aumentar a produtividade em metade desses casos, enquanto na outra metade, pode substituir tarefas, impactando salários e contratações. Apesar da atenção da mídia, a adoção empresarial na Europa ainda apresenta disparidades. Em 2024, apenas 13,5% das empresas da União Europeia (com 10 ou mais funcionários) utilizavam IA, embora essa taxa seja significativamente maior em grandes empresas. Essa diferença está gerando riscos relacionados à competitividade e à retenção de talentos entre países e setores. Dados do World Economic Forum (WEF) indicam que até 2027, 23% dos empregos serão redefinidos, com a criação de 69 milhões de novas funções e o desaparecimento de 83 milhões. As tarefas administrativas e repetitivas serão as mais afetadas, enquanto especialistas em IA/ML, analistas de business intelligence, cibersegurança e profissionais ligados à transição verde ganharão destaque. Até 2027, seis em cada dez colaboradores precisarão de treinamento, mas apenas metade tem acesso adequado
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