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AssessorIA no Tribunal: A IA Já Julga em Portugal? Entenda a Polêmica!

Inteligência Artificial nos tribunais portugueses: o que muda? Descubra os riscos e benefícios do AssessorIA e como ele pode impactar a justiça.
AssessorIA no Tribunal: A IA Já Julga em Portugal? Entenda a Polêmica!
A Inteligência Artificial (IA) chegou às salas de audiência portuguesas com o AssessorIA, um sistema que o Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa começou a testar para auxiliar os juízes. Embora pareça um avanço natural na busca por modernização e agilidade da justiça, a presença da IA levanta questões importantes sobre seu papel no processo de julgamento. O Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais (CSTAF) informa que o AssessorIA opera em um sistema fechado, acessando apenas fontes oficiais. No entanto, informações detalhadas sobre seus objetivos, funcionalidades e capacidades técnicas ainda são escassas, destacando-se apenas os benefícios esperados: maior rapidez e precisão na análise de dados, redução de custos por meio da automatização de tarefas repetitivas, aumento da eficiência processual, apoio na pesquisa de jurisprudência e transcrição de julgamentos. A morosidade é um problema crônico na justiça, e a IA surge como uma possível solução. Contudo, sem cautela e salvaguardas, a pressa pode gerar mais problemas do que a demora. Por ser considerado um sistema de risco elevado, o AssessorIA deve ser totalmente auditável, com resultados claros e o juiz no centro do processo decisório, mantendo o poder de aceitar, recusar ou modificar as recomendações da IA. Além disso, em testes, o consentimento livre e informado dos participantes é essencial. Esse consentimento está sendo obtido? Uma avaliação de impacto foi
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