A ESPN enviou um último apelo aos assinantes do YouTube TV antes do jogo entre o Arizona Cardinals e o Dallas Cowboys, em meio a uma disputa acalorada entre a Disney e o Google. As duas empresas estão em desacordo sobre a exibição das propriedades da Disney na plataforma YouTube TV. Na semana passada, o YouTube TV informou aos clientes que ABC e ESPN seriam removidas da plataforma porque não conseguiram chegar a um acordo sobre um novo contrato de direitos. A empresa declarou que busca "oferecer uma ampla variedade de programação esportiva, de notícias e de entretenimento no YouTube TV", mas que não concordaria com termos que prejudicassem seus assinantes em benefício dos produtos de TV da Disney. A partir de 30 de outubro de 2025, a programação da Disney não estará mais disponível no YouTube TV, o que significa que os clientes não poderão mais assistir a canais como ABC e ESPN ou acessar gravações dessas redes em sua biblioteca.
Com o 'Monday Night Football' se aproximando, a ESPN fez um último apelo aos clientes do YouTube TV. A mensagem direcionava os clientes a um site para saber como recuperar os canais da ESPN, incluindo o jogo Cardinals-Cowboys, que seria transmitido na ESPN, ABC e ESPN2. Em 3 de novembro, ABC e ESPN continuam indisponíveis para os assinantes do YouTube TV, que já perderam jogos importantes de futebol universitário, como Texas vs. Vanderbilt.                                
                                                                    
                                                                            
                                            
                                                📝 Sobre este conteúdo                                            
                                                                                            Esta matéria foi adaptada e reescrita pela equipe editorial do TudoAquiUSA
                                                                                                                                                            com base em reportagem publicada em
                                                        Newsweek
                                                                                                                                                    . O texto foi modificado para melhor atender nosso público, mantendo a precisão
                                                factual.
                                                Veja o artigo original aqui.
                                                                                    
                                                                                                
                        
                    
                                        
                                                                
                                                                
                                                                
                                                                
                                                                
                                                                
                                                                
                                                                
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