Guerra Comercial EXPLODE! China e EUA em Conflito NAVAL e FISCAL: O Que Vem Por Aí?

Novas tarifas portuárias acendem a chama da guerra comercial entre China e EUA. Entenda o impacto das sobretaxas sobre navios e o futuro das relações entre as potências.

Adaptado por TudoAquiUSA

Fonte: Cartacapital

há 4 horas

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A guerra comercial entre China e Estados Unidos se intensifica com a implementação de novas tarifas portuárias, marcando um novo capítulo na disputa econômica entre as duas maiores potências globais. A China declarou que irá “lutar até o fim” contra os Estados Unidos, após o anúncio de tarifas adicionais de 100% sobre produtos chineses pelo presidente Donald Trump. A medida entra em vigor nesta terça-feira, 14 de outubro, juntamente com novas taxas impostas por ambos os países sobre navios, acirrando a batalha comercial e fiscal. A tensão aumentou nos últimos dias, com a China impondo novos controles sobre exportações de tecnologias relacionadas a terras raras e os EUA retaliando com tarifas e controles de exportação de software. A possível reunião entre Trump e o presidente chinês, Xi Jinping, na Coreia do Sul, foi colocada em dúvida. Um porta-voz do Ministério do Comércio chinês afirmou que a China manterá sua postura: “Se quiserem lutar, lutaremos até o fim. Se quiserem negociar, nossas portas continuam abertas”. O porta-voz ressaltou que as medidas de controle de exportação são ações legítimas do governo chinês para aprimorar seu sistema de controle. China e Estados Unidos decidiram impor sobretaxas portuárias às empresas de transporte marítimo, afetando produtos que vão de brinquedos a petróleo bruto. Navios chineses terão que pagar taxas elevadas para atracar em portos americanos, com o objetivo de reativar os estaleiros navais

dos EUA. Navios construídos na China, ou operados por entidades chinesas, também serão afetados. Os EUA buscam combater a dominação chinesa na construção naval e reativar sua indústria, que representa apenas 0,1% da construção naval mundial. Uma investigação concluiu que a China usou práticas desleais para dominar os setores de frete, logística marítima e construção naval, abrindo caminho para as sanções americanas. Em retaliação, a China começou a taxar navios e armadores americanos que atracam em portos chineses. Embora haja uma isenção para navios construídos na China, os efeitos dessas medidas devem ser mais prejudiciais para a China do que para os EUA. Essa nova escalada deve complicar ainda mais o comércio mundial, já afetado pelas tarifas alfandegárias. As principais bolsas europeias abriram em queda nesta terça-feira, refletindo a crescente tensão comercial. Em Paris, o índice CAC 40 recuava 0,82%. Em Londres, o FTSE 100 caía 0,40%, e em Frankfurt, o DAX perdia 0,94%.

📝 Sobre este conteúdo Esta matéria foi adaptada e reescrita pela equipe editorial do TudoAquiUSA com base em reportagem publicada em Cartacapital . O texto foi modificado para melhor atender nosso público, mantendo a precisão factual. Veja o artigo original aqui.

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