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Governo Ignora Apelos e Responde sobre Proibição de Corridas de Cães: O que Aconteceu?

Milhares pediram o fim das corridas de cães no Reino Unido, mas o governo decidiu não proibir o esporte, apesar das preocupações com o bem-estar animal.
Governo Ignora Apelos e Responde sobre Proibição de Corridas de Cães: O que Aconteceu?
O governo britânico respondeu a um abaixo-assinado com mais de 10.000 assinaturas que pedia a proibição das corridas de galgos, após a crescente preocupação com o sofrimento animal. A petição, publicada no site Parliament Petitions, solicitava que o governo banisse a corrida de galgos para evitar ferimentos e mortes nos cães. A criadora da petição, Michelle Masterton-Smith, apelou ao governo do Reino Unido para que seguisse o exemplo do País de Gales e banisse o esporte. O governo galês confirmou que as corridas de galgos serão proibidas, e o governo escocês também apoia a proibição. A petição alega que 1.230 cães morreram nas pistas entre 2017 e 2023, com mais de 31.000 ferimentos e “muitos mais foram sacrificados”. A petição destacou que a indústria de corridas de galgos “cria mais cães do que o necessário para as corridas” e expressou preocupações sobre as más condições dos canis e o excesso de reprodução, que sobrecarrega os centros de resgate. Um documentário da RTÉ de 2019 estimou que até 6.000 galgos são mortos anualmente por não serem rápidos o suficiente. Existem também preocupações sobre a exportação de galgos para países com más leis de bem-estar animal. A petição, que já acumulou quase 14.000 assinaturas, argumenta que nenhum animal deveria sofrer por esporte ou entretenimento. O governo é obrigado a responder a uma petição quando ela atinge mais de 10.000 assinaturas. Se mais de 100.000 pessoas assinarem
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