Regina Lex Engel, bióloga do Centro de Controle de Zoonoses de Piracicaba (SP), alertou que a utilização de galinhas para combater escorpiões não é eficaz. Apesar de as aves se alimentarem dos aracnídeos, seus horários de atividade são diferentes. As galinhas são diurnas, enquanto os escorpiões são noturnos. Segundo a bióloga, as galinhas dormem quando os escorpiões estão ativos. Embora possam comer escorpiões ao ciscar, não conseguem controlar a população de forma efetiva.
Em Piracicaba (SP), a Vigilância Epidemiológica Municipal registrou uma média de 3,2 acidentes com escorpião por dia, conforme levantamento feito a pedido do g1. De janeiro a 29 de outubro de 2025, foram contabilizados 1.174 acidentes, sem nenhum óbito registrado. A Zona Norte foi a área com maior número de ocorrências, totalizando 320 casos no período.
O trabalho de combate aos escorpiões começou como um projeto piloto na região Oeste, a segunda com maior incidência de casos, devido à logística da equipe. A iniciativa foi bem recebida e expandida para outras regiões, considerando fatores como o tipo de acidente, perfil geográfico e áreas de vulnerabilidade. O objetivo é intensificar as ações nas áreas com maior incidência, conforme informações do órgão ao g1.
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