A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) demitiu um servidor público lotado em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal, que foi preso por adulterar informações e inserir dados falsos. O objetivo era acobertar movimentações irregulares de bovinos, resultando no desvio de R$ 100 mil. A Polícia Civil de Goiás (PCGO) foi acionada pela própria Agrodefesa, após uma auditoria interna identificar indícios de irregularidades no uso de senhas de acesso e possíveis fraudes relacionadas ao cadastro de animais e vacinas no Sistema de Defesa Agropecuária do Estado de Goiás (Sidago). A movimentação financeira ilícita ocorreu em menos de um mês, envolvendo o servidor e um corretor de gado investigado por envolvimento na emissão fraudulenta de Guias de Trânsito Animal (GTAs), preso na segunda fase da Operação Paper Ox, realizada em julho deste ano. Na Operação Rastreio Falso, foram cumpridos quatro mandados de prisão temporária em Luziânia, além de medidas judiciais de busca e apreensão, bloqueio de ativos financeiros e sequestro de bens, entre outras diligências mantidas em sigilo para não prejudicar as investigações. A Agrodefesa informou que não houve invasão ou violação do sistema de segurança do Sidago. A agência ressaltou que o sistema permanece seguro, com auditorias contínuas para prevenir e coibir fraudes. A Agrodefesa segue acompanhando e colaborando com as investigações da PCGO. A Operação Rastreio Falso é a terceira ação
Escândalo na Agrodefesa: Servidor é Exonerado Após Desvio Milionário!
Funcionário usava sistema para fraudar movimentação de gado e desviar dinheiro. Entenda os detalhes da investigação e as consequências.

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