Em entrevista exclusiva à SIC e ao Expresso, António Costa demonstrou pessimismo quanto aos avanços da Operação Influencer, não prevendo progressos rápidos. Na semana anterior, as escutas do processo envolvendo o antigo primeiro-ministro ganharam destaque, gerando controvérsia. Essas escutas, conforme revelado, não foram encaminhadas pelo Ministério Público ao Supremo Tribunal de Justiça, contrariando a lei. A Procuradoria-Geral da República emitiu um comunicado que, contudo, não dissipou completamente as dúvidas nem acalmou as críticas ao Ministério Público. A PGR justificou a omissão das escutas devido a uma falha técnica. Em entrevista ao Jornal do Dia, da SIC Notícias, Rui Cardoso, diretor do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), mencionou que alguns dos casos não indicaram envolvimento direto de António Costa. O diretor do DCIAP assegurou que não houve ocultação de informações no processo, admitindo apenas uma "falha". A Operação Influencer teve início em 7 de novembro de 2023, com a detenção e posterior libertação de cinco pessoas, incluindo Vítor Escária, então chefe de gabinete de Costa. As investigações apontam para suspeitas de irregularidades na construção de um centro de dados em Sines, distrito de Setúbal, na exploração de lítio em Montalegre e Boticas, ambos no distrito de Vila Real, e na produção de energia a partir de hidrogénio, também em Sines. O caso culminou na queda do governo de maioria
Escândalo Influencer: Diretor do DCIAP Quebra o Silêncio e Revela Falha, mas Nega Ocultação!
Rui Cardoso, diretor do DCIAP, fala sobre a Operação Influencer, escutas não enviadas ao Supremo e a queda do governo de António Costa. Descubra os detalhes!
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