A Prefeitura de Porto Alegre deflagrou uma rigorosa investigação sobre a situação de aproximadamente 700 servidores afastados por licenças médicas com duração superior a seis meses. A apuração, liderada pela vice-prefeita Betina Worm, expôs casos de funcionários que, apesar de estarem oficialmente afastados por motivos de saúde, exerciam atividades remuneradas em outros locais, recebendo salários sem trabalhar. A medida já resultou no retorno de 10 servidores ao trabalho e na exoneração voluntária de outros quatro.
A preocupação central da prefeitura reside nos afastamentos prolongados e injustificados, que impactam diretamente a qualidade dos serviços públicos e o uso dos recursos municipais. A investigação visa determinar se os afastamentos ainda são necessários e se os servidores necessitam continuar com tratamentos ou acompanhamentos médicos.
Durante a apuração, foram descobertas situações como a de um motorista, que, mesmo alegando não poder dirigir, atuava em aplicativos de transporte. Outro caso envolveu um servidor da área da saúde que mantinha uma clínica particular em funcionamento, emitindo notas fiscais e arrecadando ISS.
A vice-prefeita Betina Worm mencionou exemplos específicos que motivaram o aprofundamento das análises: um motorista com restrição médica que dirigia para aplicativos e um servidor da saúde com uma clínica particular ativa. Além disso, foram identificados servidores que, apesar de alegarem incapacidade
Escândalo em Porto Alegre: Servidores Afastados Desmascarados em Trabalho Paralelo!
Motorista de app, clínica ativa e mais: Pente-fino revela servidores recebendo sem trabalhar e prefeitura age. Vice-prefeita detalha a investigação e seus resultados.
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