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Derrite Choca ao Culpar 'Cultura Marxista' por Tratar Bandidos Como Vítimas

Secretário de Segurança Pública de SP critica sistema de justiça criminal e defende mudança na legislação para classificar facções como terroristas.
Derrite Choca ao Culpar 'Cultura Marxista' por Tratar Bandidos Como Vítimas
O Secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, voltou a elogiar a megaoperação contra o crime organizado no Rio de Janeiro, na última segunda-feira. Derrite também defendeu um projeto de lei que visa classificar facções criminosas como grupos terroristas. Durante sua participação no Fórum Paulista de Desenvolvimento (Fopa), em Itu, o secretário argumentou que o sistema de justiça criminal no Brasil é falho, devido a uma “cultura marxista que trata bandido como coitadinho”. Derrite, que foi eleito deputado federal pelo PL, planeja se licenciar do cargo na Secretaria de Segurança Pública (SSP) para retornar a Brasília e relatar o projeto. Ele afirmou que criminosos como os do PCC e CV deveriam ser classificados como terroristas, e que a legislação deveria endurecer as penas. Após a megaoperação no Rio, políticos de direita se mobilizaram para solicitar o enquadramento das facções criminosas como terroristas, uma medida apoiada por aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. Contudo, essa iniciativa diverge da posição do governo Lula, que não considera as organizações criminosas como o PCC e CV como terroristas devido à ausência de inclinação ideológica. O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, já se manifestou contra o projeto, argumentando que a medida relativiza o entendimento sobre organizações terroristas, que, segundo ele, possuem inclinação ideológica. Derrite pretende usar sua volta
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