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COP30 em Chamas: Data Centers, a Nova Ameaça Ambiental que Precisamos Discutir!

Gigantes da tecnologia buscam expandir data centers em regiões vulneráveis, perpetuando a dependência e a exploração. A COP30 precisa agir!
COP30 em Chamas: Data Centers, a Nova Ameaça Ambiental que Precisamos Discutir!
Enquanto os líderes mundiais se preparam para a COP30 em Belém, uma infraestrutura discreta, mas crescente, se espalha pelos territórios do Sul Global: os data centers de inteligência artificial. Por trás da promessa de "revolução tecnológica" e "investimentos bilionários", esconde-se uma nova forma de dependência tecnológica, agora impulsionada por algoritmos e fibra óptica que aprofundam o subdesenvolvimento. É crucial que a conferência climática de 2025 aborde essa questão: a expansão desenfreada de data centers de IA representa uma potencial catástrofe ambiental e uma reconfiguração das relações de dependência entre o centro e a periferia do sistema global. A corrida pela supremacia em inteligência artificial encontrou um limite físico: a energia. O Colossus, o supercomputador da xAI de Elon Musk em Memphis, Tennessee, ilustra a magnitude do problema. Iniciado em 2024 com 150 megawatts de capacidade, o projeto planeja expandir para 1,2 gigawatts – o suficiente para consumir 40% da demanda energética de pico de Memphis. Especialistas indicam que um único data center de grande porte pode consumir tanta eletricidade quanto uma cidade de tamanho médio. Os números do impacto hídrico são igualmente alarmantes. Segundo o Washington Post, para gerar apenas 100 palavras, o ChatGPT utiliza cerca de 519 ml de água. Com o ChatGPT recebendo 1 bilhão de mensagens por dia, isso representa um consumo de 518 milhões de litros de água diariamente. Um data
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