O clima, com seu calor e chuvas, sempre evoca memórias de Belém. A cidade se prepara para receber a COP-30, onde o futuro climático será debatido. A conferência, que já é história, pode fazer história. As decisões tomadas afetarão a vida local e global. O evento enfrenta desafios, como a ausência de países importantes e a necessidade de compromissos sérios. Belém pode se tornar uma das cidades mais quentes do mundo se nada for feito, mas a COP-30 oferece a chance de evitar o pior cenário, inspirando ações para adiar o fim do mundo, como diria Aílton Krenak. A cidade está pronta para receber visitantes, apesar de suas limitações de infraestrutura. A rica cultura local, ligada à floresta amazônica, é um ponto forte. A experiência de navegar pelos rios e observar a floresta de perto pode gerar uma compreensão mais profunda da região. Há décadas, jornalistas estrangeiros relatavam a destruição da floresta, impulsionada por projetos governamentais e incentivos fiscais. Essa cobertura ajudou a criar consciência ambiental. Atualmente, os riscos persistem, agravados por facções criminosas e atividades ilegais. No entanto, há boas notícias, como a queda do desmatamento na Amazônia e no Cerrado, resultando na redução das emissões de gases de efeito estufa. O Brasil, porém, não atingiu sua meta de redução. O governo enfrenta críticas por defender a redução de emissões enquanto explora petróleo na Margem Equatorial. Apesar disso, o governo
COP-30 em Belém: A Esperança Climática em Meio a Desafios e Oportunidades
Belém se prepara para a COP-30 com a esperança de avanços climáticos, apesar dos desafios. A cidade pode ser um marco histórico, mas o sucesso depende de decisões ousadas.
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