O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) emitiu um alerta sobre a possibilidade de uma catástrofe nas prisões portuguesas, prevendo que ela possa ocorrer em breve. O aviso foi feito à Renascença, após um incidente na cadeia de Alcoentre, onde um indivíduo não identificado introduziu um saco contendo drogas, telemóveis e bebidas alcoólicas na cela de um recluso. Frederico Morais, representante do sindicato, enfatizou a situação crítica das prisões e criticou a gestão de Orlando Carvalho, diretor-geral dos Serviços Prisionais. Morais questionou a longevidade de Carvalho no cargo e apelou à necessidade de renovação. O representante sindical responsabiliza os diretores dos estabelecimentos prisionais pela atual crise. Ele ressaltou a importância de evitar a catástrofe, alertando que as medidas corretivas serão tomadas somente após o desastre. Orlando Carvalho deixou o Estabelecimento Prisional de Coimbra no final de 2024 para assumir a direção da Direção-Geral de Reinserção e dos Serviços Prisionais (DGRSP). Anteriormente, entre 2007 e 2013, ele dirigiu o estabelecimento prisional de Vale de Judeus. Paulo Rio, que liderava o estabelecimento prisional do Funchal, é o número dois da DGRSP. Na madrugada de segunda-feira, guardas prisionais encontraram, numa cela de Alcoentre, um saco com 30 telemóveis, drogas, álcool e uma corda. Há cerca de um mês e meio, guardas de Alcoentre interceptaram outro intruso que tentava deixar materiais
Urgente! Sindicato Alerta para Catástrofe Iminente nas Prisões Portuguesas
Intrusos, falta de segurança e gestão criticada: o sindicato avisa para o perigo iminente nas prisões e apela à intervenção urgente do governo.
25
visualizações
0
curtidas
0
comentários
0 Comentários
Entre para comentar
Use sua conta Google para participar da discussão.
Política de Privacidade
Carregando comentários...
Escolha seus interesses
Receba notificações personalizadas